segunda-feira, 13 de julho de 2020

A fraude covid e o símbolo da escravidão

Já aqui referi algumas vezes que o covid19 é uma fraude promovida pelo globalismo: Nações Unidas, GAFA (os gigantes tecnológicos Google, Apple, FB e Amazon) e conglomerados média (também já chamados de media industrial complex, reminiscência da expressão usada por Ike Eisenhower, o "complexo industrial militar" que ele - um militar - considerava a maior ameaça à democracia).

O covid é uma fraude porque as "vítimas" desta doença são até agora em número muito inferior às resultantes das gripes normais no passado. Em 2017, 3 milhões de pessoas morreram de gripe e pneumonias daí resultantes, outros 3 milhões de doenças pulmonares e mais 1,5 de tuberculose. Estes são, com alguma variação para cima ou para baixo, os números anuais de mortes relacionadas com estas patologias.

Números de 2017

Números de 2018 - fonte OMS. Verificar: https://www.worldlifeexpectancy.com/world-rankings-total-deaths



Nunca houve drama nenhum à volta disso, nunca houve nenhum confinamento. Nunca passou pela cabeça de ninguém demolir a economia mundial para evitar estas mortes. Estas mortes são aliás relativamente inevitáveis, porque a maioria dos que partem em resultado destas doenças estão já muito fragilizados e são, na maioria dos casos, já bastante idosos. Isto é, sem tirar nem pôr, o que acontece com o covid.

É triste que as pessoas morram. É um dos mistérios da existência. Mas infelizmente é a condição humana e não há nenhum confinamento, nenhuma histeria e nenhuma operação globalista que possa mudar essa lei fundamental da natureza e abolir a morte.

Realmente grave e desumano é obrigar as pessoas a morrer sozinhas e privar os familiares de sequer poder realizar enterros. Mas tudo isto tem as suas razões, como veremos.

Outra prova inequívoca de que o covid é uma fraude sem precedentes na história da humanidade consiste na contabilização dos casos e das mortes. Há efectivamente nesta altura algum excesso de mortalidade. Comparado com outros anos, há mais gente a morrer. A questão é: porquê?

Em muitos casos, estas mortes podem realmente resultar da gripe covid. Já vimos que a gripe mata em média 3 milhões de pessoas por ano. O covid vai neste momento em cerca de meio milhão de vítimas em aproximadamente meio ano. 

No entanto há muitas pessoas que estão a morrer pelas razões opostas, ou seja, pelas medidas tomadas para fazer face ao covid: o encerramento de hospitais para procedimentos não urgentes (que nalguns casos eram realmente urgentes mas não foram classificados como tal) e as consequências absolutamente catastróficas dos confinamentos, da prisão domiciliária de cidadãos inocentes. 

Muitas pessoas com problemas de saúde grave que precisavam de atenção médica foram privadas dela e morreram prematuramente em consequência disso. Outras, deprimidas pela prisão domiciliária, abusaram do álcool, de drogas e/ou suicidaram-se.

E mesmo entre as que "morreram de covid" há algo a dizer. Primeiro: pessoas que já estavam a morrer com doenças terminais ou de velhice são classificadas como covid. Basta terem sido testadas positivas para se atribuir ao covid a causa da morte e nalguns casos foi comprovado a posteriori que tais pessoas nem sequer tinham testado positivo. Portanto há uma fraude imensa aí, que passa por duas coisas: i) querer demonstrar que isto é muito sério e assim justificar os confinamentos e ii) os hospitais receberem os fundos que foram globalmente disponibilizados para cada caso de covid.

Segundo: os supostos doentes são completamente isolados do exterior e os familiares proibidos de os visitar. Sem contacto com familiares e amigos, as pessoas desistem de viver. Não é um exagero dizer que estas medidas de isolamento são, para além de desumanas, criminosas. 

Agora que as mortes começam a decrescer para números negligenciáveis, o complexo globalista lança uma ofensiva ainda maior. À medida que as populações percebem que isto é uma fraude e querem voltar à sua vida normal, os média escalam a sua propaganda e o nível de mentiras, bombardeando-nos de forma incessante com o "aumento dos casos". Mais uma campanha de medo e mentira destinada a escravizar as populações.

Recorde-se que inicialmente se falava em "aplanar a curva", de forma a que os hospitais não entrassem em rotura. Agora que isso está feito e que ninguém morre (a uma escala macro é esse o cenário, independentemente do pânico que os média criam ao falar de milhares de mortes - normal numa população mundial de 7.2 mil milhões) assusta-se com "casos".

Não há casos nenhuns. Isto faz parte da fraude: à medida que as mortes desceram, como descem todos os anos com a chegada do Verão, os globalistas decretaram que era fundamental "testar, testar, testar". Como se alguma vez se tivesse testado a gripe!!

Os testes em si mesmos são uma fraude (muitos falsos positivos) e a sua contabilização ainda mais, pois a mesma pessoa pode ser contabilizada como 3 casos desde que teste positivo 3 vezes.

Mas o princípio é este: como as mortes acabam, há que arranjar um novo foco de pânico - os casos que supostamente vão provocar nova vaga pandémica e milhares de mortos. Os médicos sabem que tudo isto é uma fraude. Mas ninguém o diz, até porque sabem que serão censurados, desacreditados e talvez até demitidos.

Para que serve o pânico dos casos? Para manter o controle sobre uma população assustada e medrosa. Uma população assim será fácil de controlar e adestrar. Ela estará disposta a aceitar medidas arbitrárias de limitação das liberdades e subjugação simplesmente para poder sair de casa e fazer compras.

As máscaras são uma marca de humilhação, de subjugação, de escravidão. Todos somos suspeitos, nenhum tem rosto, todos somos iguais. É a condição da submissão total e absoluta que significa desprovermo-nos de qualquer identidade e personalidade. É a marca necessária para comprar e para vender.






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