quarta-feira, 22 de julho de 2020

A calamidade Covid19

O bombardeamento mediático com notícias covid estabeleceu um novo paradigma de propaganda. Nesta altura já quase é redundante dizer que o que se passa em frente dos nossos olhos é uma materialização da distopia orwelliana do "1984".

A palavra covid é repetida diariamente biliões de vezes nas televisões. As reportagens sucedem-se, umas atrás das outras. Dir-se-ia que estamos perante uma catástrofe. Na verdade trata-se de uma "epidemia" insignificante, na qual ninguém morre, mas ao ver a propaganda constante nos média, as populações pensam estar perante um problema de proporções épicas.

O bombardeamento é tal que coloca grande parte da população sob uma espécie de controlo mental programático.

As massas que os média manipulam com sucesso agem depois como lacaios dos poderes globalistas ao leme deste processo.

Por exemplo, incutindo um tal pânico nas pessoas que as leva a pensar que as suas vidas estão em risco, a tirania globalista transforma-as em polícias do seu vizinho, do seu próximo e até do seu familiar. Eles serão delatores de todos os que não cumprirem com as "normas" do "distanciamento social", das quarentenas ou do uso da máscara.

Insultam e denigrem como criminosos e terroristas aqueles que se limitam a exercer o seu direito elementar de respirar e viver como seres humanos. Serão até capazes de os agredir e talvez mais do que isso por histericamente verem em cada pessoa um potencial "assassino covid"...

Dizem, por exemplo: "Não tens o direito de andar a matar outras pessoas" ou "Não queres usar máscara? Quando precisares de um ventilador não te queixes".

Isto acerca de um vírus que "matou" até agora em Portugal pouco mais de 1700 pessoas. As aspas prendem-se com o facto de em muitos casos estarmos a falar de pessoas que apenas no papel e por razões estatísticas morreram "de" covid19, uma vez que infelizmente já estavam a morrer. Muitas são pessoas com mais de 80 anos, com várias doenças.

Não há registo de uma única pessoa jovem e saudável que tenha morrido com o vírus...

Guerra de informação

Estamos em guerra.

Uns dizem que estamos em guerra contra o vírus. Eu digo que estamos em plena guerra de informação.

Já toda a gente viu que tudo o que foi dito feito à volta do vírus é uma fraude.

Supostamente em Portugal íamos ter 10 milhões de infectados e 400.000 mortos. Temos 1.700 mortos, quase todos com múltiplas outras causas e muitos deles provavelmente sem sequer terem Covid19.

Sabemos hoje que ninguém com menos de 40 anos morre deste vírus e ninguém com menos de 70 que não tenha outras doenças graves também não.

É uma gripe, como disse Bolsonaro desde o início.

Como é possível "encerrar" o mundo e lançar biliões para o desemprego e centenas de milhões para a pobreza extrema e a fome por causa de uma gripe?

A fraude do Covid19 ficará para a história como um dos maiores crimes contra a humanidade jamais cometidos.

Milhões virão a morrer da política delirante e assassina dos confinamentos.

Penso que as populações começam a ver isto. Veem que ninguém morre.

Nos EUA falavam de 1 a 2 milhões de mortes (já nas projecções menos estratosféricas) e o número de mortes é 10 vezes menor, mesmo com enormes fraudes que aumentam imenso os números: todas as mortes em que os pacientes tenham testado positivo ao covid são imediatamente atribuídas ao vírus (quando a verdadeira causa na maior parte dos casos são outras doenças) e mesmo pessoas que nunca foram testadas são consideradas como casos covid. Até um homem que morreu num acidente de moto foi considerada uma morte covid...

Isto acontece porque os hospitais recebem financiamento por cada caso de Covid e por cada ventilação ("tratamento" que também matou muita gente).

Alguns pensam que os números não atingiram o previsto precisamente por causa do confinamento, mas isso não é verdade. Na Suécia os números são semelhantes aos dos outros países e não há confinamento obrigatório. É verdade que as pessoas estão mais recolhidas, mas aí é a sua escolha.

Como o Verão traz uma diminuição brutal dos casos de gripes e pneumonias (a que se chama agora covid19), as mortes diminuem. O que fazer para continuar a alimentar o pânico que permite depois dominar as populações com medidas tirânicas e arbitrárias? Substituir os números de mortes por "casos".

Os casos são outra fraude, a qual é muito importante nesta fase da guerra informativa. Permitem continuar a bombardear e alarmar o público diariamente. Alimentar o medo. A maior parte da população, pouco informada, crédula e submissa engole estas patranhas.

Quanto mais testarem mais casos haverá. "Casos" que se nunca fossem "testados" nunca se conheceriam, porque os indivíduos pura e simplesmente nem sabiam que tinham a "doença".

Nos EUA há múltiplos casos de pessoas que se inscreveram para testes e acabaram por desistir face aos tempos de espera e depois receberam telefonemas a dizer que tinham testado positivo... Ou laboratórios que tinham percentagens de positivos de ... 100%. É espantoso...

Quem alimenta tudo isto? Um poder corrupto globalista que já identifiquei noutros posts e os média que são os canais oficiais da sua propaganda.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

A fraude covid e o símbolo da escravidão

Já aqui referi algumas vezes que o covid19 é uma fraude promovida pelo globalismo: Nações Unidas, GAFA (os gigantes tecnológicos Google, Apple, FB e Amazon) e conglomerados média (também já chamados de media industrial complex, reminiscência da expressão usada por Ike Eisenhower, o "complexo industrial militar" que ele - um militar - considerava a maior ameaça à democracia).

O covid é uma fraude porque as "vítimas" desta doença são até agora em número muito inferior às resultantes das gripes normais no passado. Em 2017, 3 milhões de pessoas morreram de gripe e pneumonias daí resultantes, outros 3 milhões de doenças pulmonares e mais 1,5 de tuberculose. Estes são, com alguma variação para cima ou para baixo, os números anuais de mortes relacionadas com estas patologias.

Números de 2017

Números de 2018 - fonte OMS. Verificar: https://www.worldlifeexpectancy.com/world-rankings-total-deaths



Nunca houve drama nenhum à volta disso, nunca houve nenhum confinamento. Nunca passou pela cabeça de ninguém demolir a economia mundial para evitar estas mortes. Estas mortes são aliás relativamente inevitáveis, porque a maioria dos que partem em resultado destas doenças estão já muito fragilizados e são, na maioria dos casos, já bastante idosos. Isto é, sem tirar nem pôr, o que acontece com o covid.

É triste que as pessoas morram. É um dos mistérios da existência. Mas infelizmente é a condição humana e não há nenhum confinamento, nenhuma histeria e nenhuma operação globalista que possa mudar essa lei fundamental da natureza e abolir a morte.

Realmente grave e desumano é obrigar as pessoas a morrer sozinhas e privar os familiares de sequer poder realizar enterros. Mas tudo isto tem as suas razões, como veremos.

Outra prova inequívoca de que o covid é uma fraude sem precedentes na história da humanidade consiste na contabilização dos casos e das mortes. Há efectivamente nesta altura algum excesso de mortalidade. Comparado com outros anos, há mais gente a morrer. A questão é: porquê?

Em muitos casos, estas mortes podem realmente resultar da gripe covid. Já vimos que a gripe mata em média 3 milhões de pessoas por ano. O covid vai neste momento em cerca de meio milhão de vítimas em aproximadamente meio ano. 

No entanto há muitas pessoas que estão a morrer pelas razões opostas, ou seja, pelas medidas tomadas para fazer face ao covid: o encerramento de hospitais para procedimentos não urgentes (que nalguns casos eram realmente urgentes mas não foram classificados como tal) e as consequências absolutamente catastróficas dos confinamentos, da prisão domiciliária de cidadãos inocentes. 

Muitas pessoas com problemas de saúde grave que precisavam de atenção médica foram privadas dela e morreram prematuramente em consequência disso. Outras, deprimidas pela prisão domiciliária, abusaram do álcool, de drogas e/ou suicidaram-se.

E mesmo entre as que "morreram de covid" há algo a dizer. Primeiro: pessoas que já estavam a morrer com doenças terminais ou de velhice são classificadas como covid. Basta terem sido testadas positivas para se atribuir ao covid a causa da morte e nalguns casos foi comprovado a posteriori que tais pessoas nem sequer tinham testado positivo. Portanto há uma fraude imensa aí, que passa por duas coisas: i) querer demonstrar que isto é muito sério e assim justificar os confinamentos e ii) os hospitais receberem os fundos que foram globalmente disponibilizados para cada caso de covid.

Segundo: os supostos doentes são completamente isolados do exterior e os familiares proibidos de os visitar. Sem contacto com familiares e amigos, as pessoas desistem de viver. Não é um exagero dizer que estas medidas de isolamento são, para além de desumanas, criminosas. 

Agora que as mortes começam a decrescer para números negligenciáveis, o complexo globalista lança uma ofensiva ainda maior. À medida que as populações percebem que isto é uma fraude e querem voltar à sua vida normal, os média escalam a sua propaganda e o nível de mentiras, bombardeando-nos de forma incessante com o "aumento dos casos". Mais uma campanha de medo e mentira destinada a escravizar as populações.

Recorde-se que inicialmente se falava em "aplanar a curva", de forma a que os hospitais não entrassem em rotura. Agora que isso está feito e que ninguém morre (a uma escala macro é esse o cenário, independentemente do pânico que os média criam ao falar de milhares de mortes - normal numa população mundial de 7.2 mil milhões) assusta-se com "casos".

Não há casos nenhuns. Isto faz parte da fraude: à medida que as mortes desceram, como descem todos os anos com a chegada do Verão, os globalistas decretaram que era fundamental "testar, testar, testar". Como se alguma vez se tivesse testado a gripe!!

Os testes em si mesmos são uma fraude (muitos falsos positivos) e a sua contabilização ainda mais, pois a mesma pessoa pode ser contabilizada como 3 casos desde que teste positivo 3 vezes.

Mas o princípio é este: como as mortes acabam, há que arranjar um novo foco de pânico - os casos que supostamente vão provocar nova vaga pandémica e milhares de mortos. Os médicos sabem que tudo isto é uma fraude. Mas ninguém o diz, até porque sabem que serão censurados, desacreditados e talvez até demitidos.

Para que serve o pânico dos casos? Para manter o controle sobre uma população assustada e medrosa. Uma população assim será fácil de controlar e adestrar. Ela estará disposta a aceitar medidas arbitrárias de limitação das liberdades e subjugação simplesmente para poder sair de casa e fazer compras.

As máscaras são uma marca de humilhação, de subjugação, de escravidão. Todos somos suspeitos, nenhum tem rosto, todos somos iguais. É a condição da submissão total e absoluta que significa desprovermo-nos de qualquer identidade e personalidade. É a marca necessária para comprar e para vender.






sexta-feira, 15 de maio de 2020

A SIC é puro lixo

A SIC está a tornar-se na CNN portuguesa: lixo, fake news, propaganda contínua.

Seja a defender a China, a atacar Trump por tudo e por nada, a mentir descaradamente com o seu "polígrafo" (de facto o nome indica o que é o programa) ou a lançar constantemente o pânico pela gripe Covid19, a SIC está sempre lá.

Claro que há ali jornalistas sérios e íntegros, independentemente de concordarmos ou não com eles, (José Gomes Ferreira, Rodrigo Guedes de Carvalho, Rosa de Oliveira Pinto e outros) mas o tom geral e a "central" de produção propagandística é de uma desonestidade total.

Até chega a ser curioso por que terá a SIC assumido este papel. Parece que têm uma missão. Já sabemos que os média em geral são parciais e esquerdistas e que abraçaram apaixonadamente a narrativa falsa, as fake news, o semear do pânico acerca da gripe Covid19. No entanto a SIC consegue destacar-se à distância da concorrência. Consegue ser o canal mais tóxico, o mais fraudelento.

Tenho pena dos que acreditam no que houvem, nos que pensam que no "polígrafo" estão a receber os verdadeiros factos. Quem diz a SIC diz o Expresso, quintessência do politicamente correcto. "Liberdade para pensar" é um slogan irónico que engana os simplórios que se sentem gente por ler o Expresso.

Será que isto acontece na SIC (e no Expresso) porque Balsemão é um membro do Clube de Bildeberg e tem que agradar aos seus superiores? Será porque Ricardo Costa é irmão de António Costa, o primeiro ministro de Portugal? Em relação à segunda, já achei menos que não, que uma coisa não influenciava a outra. No entanto agora não estou tão seguro. Talvez Ricardo seja relativamente independente mas os seus subordinados sintam que lhe estão a agradar ao fazer fretes ao PS.

Claro que também há o crónico problema do esquerdismo e activismo dos jornalistas, guardiões do politicamente correcto.

Já quanto ao facto de Balsemão ser membro do Clube de Bildeberg, isso poderá ser um factor relevante no que diz respeito à adoração à gripe Covid19 e ao confinamento, para o que importa alarmar e assustar o povo, torná-lo neurótico.

Sabemos como este vírus de Wuhan é um fetiche para grupos como Bildeberg, a Fundação Rockefeller, Bill Gates e outros globalistas (incluindo a OMS, claro, parte fundamental deste culto). Acredito que todos os membros do Clube de Bildeberg, incluindo Balsemão que continua a ser alguém muito influente em Portugal, tenham sido fortemente endoutrinados para fazer avançar a agenda, a causa.

Sejam quais forem as razões, a SIC é lixo e não deve ser vista nunca, porque o que ali passa não tem nada a ver com notícias ou com a realidade: é uma agenda política pura e simples que pretende de forma intencional controlar as mentes com uma mensagem distorcida e completamente afastada do que é verdadeiro e autêntico. É lixo tóxico, puro e simples.

sábado, 9 de maio de 2020

Mentiras proclamadas como verdades universais

Uma das mentiras que serve de base ao globalismo é a de que "problemas globais requerem soluções globais".


É completamente evidente que os problemas ditos globais têm uma expressão local e que uma solução única não apenas não os vai resolver como em muitos casos vai pior as coisas.

As soluções que funcionam são as que têm em conta a especificidade de cada situação.

Aliás, é discutível até que existam "problemas globais" no sentido que lhes é dado. O exemplo mais comum é o das "alterações climáticas" mas este é um "problema" que se verifica há milhões de anos. Mesmo que exista uma contribuição da actividade humana para esse dito problema, está por demonstrar qual seja a proporção dessa contribuição, quais as respostas mais adequadas e quais as consequências dessas respostas.

A ideia de "soluções globais" pretende apenas impor verdades indiscutíveis que depois são aplicadas de forma ditatorial a todas as populações mundiais, quer elas queiram quer não. Se as populações já tinham direitos limitados dentro das unidades políticas a que chamamos Estado-nação, com ditaduras globalistas elas deixarão de ter qualquer direito.

É isto que muitos idiotas que apoiam os confinamentos e o uso obrigatório de máscaras não entendem.

A tese do "problema global" e da "solução global" (que curiosamente soa bastante como "solução final") foi testada com as alterações climáticas e está a ser imposta com o "novo corona vírus".

As próprias Nações Unidas admitiram que testaram pela primeira vez "campanhas de comunicação" com o tema das alterações climáticas e que agora é tempo de desenvolver plenamente um "Centro de Comunicações" que será a única versão oficial (uma vez que estão a tabalhar em parceria com a Google, o Youtube e o Facebook para censurar tudo o demais) sobre o "novo corona vírus".

O "problema global" deste vírus mostra-nos assim a aplicação do princípio da "solução global".

É difícil imaginar uma gestão mais incompetente, mais opaca, mais corrupta e enganosa do que a feita pela OMS, a entidade que gere a "solução global" (e a "verdade oficial") sobre o vírus. Uma gestão que foi incapaz de conter o vírus, que o viu espalhar-se por todo o mundo, tendo inclusivamente contribuído para tal com as suas políticas, e que obriga à destruição da economia mundial. Que no início nos disse que não havia transmissão de pessoa a pessoa, que desencorajou o uso da máscara e agora o recomenda (e será decretado obrigatório) e que ainda não foi capaz de dizer qual o grau de mortalidade do vírus.

No entanto estamos proibidos de dizer algo de diferente da OMS e os governos europeus apressaram-se a encher-lhe ainda mais os cofres assim que a crise começou.

É este o mundo em que vivemos. Quanto mais aceitarmos mais nos imporão.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

A II Guerra Civil Americana

Por enquanto é uma guerra sobretudo de palavras, de informação e de propaganda. Mas rapidamente a II Guerra Civil americana se pode tornar física, uma guerra de milícias e o caos instalar-se.

Quais são os campos?

De um lado o establishment "liberal", liderado pela CNN, o Washington Post, o NY Times, o partido Democrata, as universidades mais esquerditas, os lobbys LGBT e outras agendas extremistas, o "deep state" e as milícias Antifa e as ONG's financiadas por George Soros.

Do outro lado, partes do partido Republicano, a Fox News, grupos de extrema direita, conservadores, patriotas e alguns libertários.

Apesar de alguns movimentos mais agressivos anteriores, esta guerra foi iniciada com as tentativas de impedir Trump de se tornar presidente após vencer as eleições. Houve um golpe concertado de todas as forças acima identificadas, assumido por todas (recontagens de votos, acusações de fraude, manifestações violentas, os movimentos "not my president" e "resist" e ainda as encenações do assassinato e até decapitação de Trump) que cuminam na "Russian Investigation". Esse é o primeiro movimento hostil, um ataque declarado da imprensa e do "deep State" para depor Trump. Houve uma absoluta criminalização da política, algo que costuma ter consequências muito perigosas. Falhado esse golpe palaciano foi intentado um "impeachment", também ele derrotado.

Não tenho tempo para descrever aqui, nem sequer vagamente, como a investigação russa procurou a todo o custo e através de manobras desonestas incriminar Trump por algo que toda a gente sabia ser uma fantasia.

Neste momento os republicanos estão a investigar a investigação e é bem possível que venham por sua vez a acusar alguns dos procuradores e agentes políticos responsáveis. Se o fizerem, os democratas e os média vão achar aquilo que não acharam quando a situação era a inversa: a criminalização da política. Uma acção dessas gerará seguramente uma reacção e as coisas não pararão de escalar.

Esta é uma frente activa, outra é obviamente a informativa e outra são os confinamentos / lockdowns.

Nesta última frente já houve manifestações com muita tensão e alguns recontros perigosos com gente armada entre os manifestantes. Mas os níveis de insurreição estão a aumentar devido aos absurdos confinamentos e ao nível de saturação das populações. Há já autoridades locais e polícias que estão a desafiar abertamente as ordens superiores, nomeadamente dos governadores. Mas com a depressão económica, o desemprego, a pobreza, a fome e obviamente as eleições, as coisas vão-se agravar muito.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

O motivo e os autores do plano de destruição global

Quem poderia desejar algo como o colapso da economia mundial?

Tudo o que eu vou dizer o leitor já sabe por si mesmo. Simplesmente não tem a coragem de o admitir perante si próprio.

Em 2016 Trump venceu uma eleição que não podia ter vencido. Trump representava o controlo da emigração, o regresso do nacionalismo e das tarifas que limitam o comércio mundial. Além disso Trump começou a seleccionar juízes pro-nacionalistas e opositores do aborto. Acabou com os trangénero nas forças militares.


Os EUA são um país fundamental para o globalismo. Este país ter um presidente nativista é um impecilho tremendo para os propósitos globalistas.

Por isso houve uma imediata tentativa de o impedir sequer de tomar posse com alegações de fraude eleitoral e pedidos de recontagem dos votos. Depois houve o "resist" e a investigação sobre a Rússia. Quando isso não resultou tentou-se o impeachment, que também falhou.

A questão é que entretanto Trump continuou a implementar a sua agenda. Nomeadamente acabou com o acordo com o Irão, com o acordo NAFTA e aplicou tarifas fortíssimas à China, impondo-lhes um acordo comercial humilhante. Sabemos como numa negociação com os chineses é preciso deixar sempre uma possibilidade de "salvar a face". Aqui isso não aconteceu. E os chineses cederam...

Entretanto também a diplomacia chinesa operava. Foi ocupando a chefia de agências da ONU (que Trump não considerava como particularmente poderosas) e assinou um acordo com o Vaticano para normalização das relações.

Não creio que exista um directório que se reúna para decidir sobre os males que vai inflingir ao mundo, ao estilo de um vilão de James Bond.

Mas existem agendas que são coincidentes em vários pontos e que convergem no que está a acontecer.

Uma delas é a agenda das alterações climáticas.

O plano global estava a falhar redondamente. Não apenas Trump sai do Acordo de Paris como mesmo os líderes mais a favor da agenda, como Macron, enfrentaram enorme oposição das suas populações, como aconteceu com os coletes amarelos.

As populações simplesmente não aceitaram o empobrecimento forçado da "transição verde". Porque empobrecimento é o resultado necessário de mudar de uma fonte de energia poluente mas eficiente, como é o petróleo, para outra possivelmente tão poluente mas menos eficiente.

A agenda para o desenvolvimento sustentável das Nações Unidas prevê a redução das emissões de carbono mas prevê também um controlo global dos recursos, administrados pelas suas agências. Ou seja, prevê o fim dos Estados Nação como os conhecemos e um desenvolvimento "sustentável" o que significa (principalmente se pensarmos que visa também o progresso económico dos países menos desenvolvidos) um empobrecimento generalizado do Ocidente.

Tudo isto é perfeitamente inevitável e tudo isto está completamente documentado, é público. Claro que não é dito que se vai empobrecer o Ocidente por estas palavras mas quem souber ler os documentos e compreender a realidade em que vive, a consequência é inescapável.

Aquilo que converge aqui são os interesses da China com os interesses das Nações Unidas, lideradas em muitos lugares chave pelos chineses. Essa proximidade ou fusão foi evidente no caso da expansão global do vírus (com o papel lamentável da OMS), à qual devemos tudo o que está a acontecer e tudo o que virá a seguir.

Aquilo a que estamos a acontecer é uma tomada do poder pelos globalistas, cuja face visível são as Nações Unidas, aliados à China. Eu digo aliados à China porque não acredito que a China seja a arquitecta de tudo isto.

Por exemplo, não conseguiria impôr a sua narrativa sem a colaboração dos gigantes tecnológicos. Estes gigantes, que representam triliões de dólares e um poder sem paralelo na história sobre a informação que as pessoas recebem, a forma como comunicam e o que pensam (Google, Youtube, Facebook, Twitter, Whatsapp), estão neste momento completamente alinhadas com as Nações Unidas e com a China.

São tudo coincidências, são tudo teorias da conspiração e tudo isto é para nos proteger de um vírus. Claro, claro e claro.

Nós acreditamos no que queremos acreditar.

No entanto as evidências acumulam-se, ainda que escolhamos não lhes prestar atenção. Assim como a tomada de poder por parte destas instituições (pode-se aqui acrescentar os media, que nos EUA são uma força de oposição ao presidente - CNN, ABC, MSNBC, CBS - mas que na China e nos outros países servem o poder político) prossegue e o empobrecimento do Ocidente avança, as suas populações são silenciadas e controladas ao modo chinês.

Mais uma vez são tudo coincidências e quem diga o contrário é um louco que alimenta teorias da conspiração.

Como tudo isto começou? Já sabemos que com um vírus que veio da China e que, com a colaboração da Organização Mundial da Saúde, foi espalhado por todo o mundo. Vírus que os cientistas mais sérios (incluindo o prémio Nobel que descobriu o vírus da SIDA) e as evidências das agências não controladas pelos chineses, saiu do laboratório de Wuhan. Acidentalmente ou de propósito? Não sabemos. Mas que os chineses aproveitaram para enfraquecer os EUA para atingir a dominação mundial e esperam aproveitar ainda mais não temos dúvida.

No entanto o vírus por si só não teria por si só destruído o Ocidente. O que vai destruir é o confinamento ou prisão domiciliária. Isso só foi possível através do pânico generalizado e irracional.

Quem o promoveu e promove diariamente? Os media com informações falsas sobre a letalidade do vírus e reportagens diárias sensacionalistas e dramáticas. Em relação a isso a OMS não se preocupa, nem o Secretário Geral Guterres acha que é desinformação. Isso está tudo bem porque lhes permite o efeito que desejam alcançar: a domesticação da população para que os seus planos possam ser levados a cabo. Os planos de desindustrialização e transição verde.

Eu sei que tudo o que escrevi é uma loucura. O que realmente está a acontecer é que a OMS fez um excelente trabalho, a China também, a culpa do vírus matar pessoas é de Bolsonaro e de Trump, se não fosse o confinamento já estávamos todos mortos, a censura é necessária para nos proteger e a economia vai-se resolver sem qualquer problema. Esta é que é a verdade e quem disser o contrário deve ser internado porque está a propagar falsa informação e teorias da conspiração.


domingo, 3 de maio de 2020

Pandemia viral, pandemónio económico

E manicómio social.

Este artigo tem por objectivo identificar os autores daquilo que eu considero ser uma conspiração global.

Conspiração com que objectivo? Por que razão? Que provas existem disso?

Em relação à última das perguntas, enunciei já no anterior artigo alguns dos indícios que não apontam para o carácter acidental da actual situação. O papel da OMS parece ter sido o de, ao invés de evitar, o de promover a propagação da doença: sugeriram que tudo estava controlado e contido pela China e opuseram-se a medidas de contenção como a suspensão de voos oriundos do foco de infecções, declarando pandemia mundial quando claramente já era tarde demais e pouco havia a fazer, senão impôr confinamentos draconianos e a suspensão de todas as liberdades individuais.

Também indiquei motivações ideológicas na selecção do que se pode e não pode fazer.

Referi-me à censura sancionada ao mais alto nível, incluindo, nos últimos dias, a sua defesa por parte de António Guterres numa mensagem vídeo que está a circular nas redes sociais na qual refere ainda que autorizou a criação de um Centro de Comunicações das Nações Unidas (leia-se propaganda).

Mas para mim o que me levou a concluir para lá de uma dúvida razoável que estamos perante uma conspiração foi o confinamento.

Numa investigação criminal de um homicídio é necessário em princípio que o corpo apareça. Por isso os assassinos geralmente tentam fazer o corpo desaparecer. Sem ele pode haver presunção de um crime, mas não há provas. Depois é preciso, para encontrar um culpado, que exista um motivo, uma oportunidade e preferencialmente a arma do crime.

Para mim o colpaso económico que neste momento é inevitável e que poderá levar dezenas de milhões a morrer de fome é a prova do crime. E a arma é o confinamento.

Neste momento não temos dúvida nenhuma de que o confinamento vai levar ao colapso que vai provocar milhões de corpos. No entanto os confinamentos totais ou parciais continuam na maior parte do Ocidente. Isto é para mim a prova de que já não estamos perante um homicídio por negligência mas sim culposo.

Se os líderes políticos sabem que das suas acções vai resultar a morte de milhões de pessoas e persistem, são responsáveis por essas mortes. Isto para já nem falar do empobrecimento e da miséria extrema que resultará desta loucura.

É porque sabem que estão a cometer uma loucura (um crime, digo eu) que os líderes políticos e António Guterres censuram a informação.

É preciso matar o debate na origem para evitar que as pessoas se apercebam da loucura, porque se se apercebessem haveria uma insurreição generalizada.

Não se deveria fazer nada e deveria deixar-se as pessoas morrer? Não, mas se as taxas de morbilidade são as que estamos a constatar, deveria proteger-se as populações vulneráveis e deixar a grande parte da população activa trabalhar.

Aliás, se os transportadores e produtores de alimentos deixarem de trabalhar, morremos todos à fome. E os supermercados? São os únicos locais onde o vírus não se transmite? Não podemos ir à praia e à rua por causa do vírus mas dentro do supermercado estamos isentos?

É a loucura absoluta.

Portamos temos um corpo e temos uma arma. Falta-nos o motivo e falta-nos identificar quem planeou o ataque.

Era suposto fazê-lo neste artigo mas o texto já vai longo, pelo que fica para o próximo.



Admirável Mundo Novo

Há já muito tempo que venho aqui alertando para o descambar da civilização, muito em particular da cultura ocidental.

Já em 2014 eu aqui escrevia que estávamos a caminho da tirania. Já nessa altura alertava para como os media estavam a criar legiões de zombies, prontas para acreditar em todas as mentiras do falso evangelho do politicamente correcto.

Em 2014 ainda não havia Trump, que abriu os olhos de muita gente para as mentiras dos fake media.

Mas há aqueles que não querem abrir os olhos. Há aqueles que não aprendem, mesmo depois de serem enganados vez após vez após vez. Já se habituaram.



Em 2016 falei na destruição do homem por via da tecnologia, alertei para a censura, para a espiral demencial da esquerda, para os perigos representados pela sociedade orwelliana promovida pelos media.


No entanto não imaginei que as coisas se pudessem desenrolar tão rapidamente. Nunca imaginei que fosse dado um golpe desta dimensão, num tão curto período de tempo.

Aquilo que temos neste momento é uma agenda globalista em pleno desenrolar.

De um dia para o outro as democracias foram suspensas, os direitos dos cidadãos revogados e a censura e o estado policial instituídos. De um dia para o outro.

Por um lado, isto é demencial, porque vemos muita gente aplaudir as medidas, não apenas aceitando mas exigindo a sua própria escravização. Vemos polícias em helicópteros perseguir surfistas isolados no meio do oceano, vemos drones a atazanar e afugentar pessoas que não cumprem o "distanciamento social". É surreal.

Mas por outro lado o que está a acontecer não é o resultado da demência, da histeria ou do medo: é uma operação altamente planificada.

Veja-se que é uma operação verdadeiramente global: desde a Índia aos EUA, passando pela Europa e a a Eurásia, nomeadamente a Rússia, todos os países tomam as mesmas medidas.

Veja-se que os grandes gigantes tecnológicos, Facebook, Twitter, Youtube, etc, rapidamente aderiram a uma narrativa única sobre o "Covid19", decretando solenemente que a OMS (Organização Mundial da Saúde) é a única autoridade e que qualquer opinião ou informação contrária à OMS será banida e censurada.

Ditatorial, fascista, comunista, orwelliano. Isto porque a própria OMS hoje diz uma coisa e amanhã o seu contrário.

De um dia para o outro as polícias de todo o mundo estavam pronta para montar bloqueios nas estradas e enxotar as pessoas das praias ou qualquer outro local onde se quisessem ajuntar para fazer uma coisa que foi proibida mundialmente: viver.

Mais: no dia seguinte ao decreto de pandemia todas as agências das Nações Unidas estavam de mão estendida para os governos, apresentando-lhes um plano de despesas extra e pedindo mais contribuições. Portugal deu desde logo meio milhão. Num momento em que todas as reuniões nas Nações Unidas estão suspensas, em que as viagens e hotéis (parte significativa das despesas NU...) estão interrompidas e encerrados, numa altura em que os países se preparam para enfrentar tempos económicos dificílimos, a primeira preocupação é transferir dinheiro deles para as Nações Unidas.

Não bate certo. A primeira preocupação da ONU devia ser com a saúde e bem estar das populações mas aparentemente estava mais preocupada em encher os seus cofres. Porquê? Saberá algo que o comum dos mortais não sabe ainda, acerca dos tempos que nos esperam?

Talvez por esta altura o leitor se pergunte: mas o que está aqui a ser dito? Não há uma pandemia real? Não há um risco global? Se sim, como tudo indica, porque falar de ditaduras e planos? Tudo isto será "para a nossa segurança".

Recuemos. Em Janeiro a OMS diz-nos que a doença está contida na China e que esta está a fazer um trabalho extraordinário. Tranquiliza o mundo. Não há razões para nos preocuparmos, diz. No fim desse mês, o presidente dos EUA encerra as rotas oriundas da China. A OMS não apenas não apoia essa medida como a critica, pedindo aos restantes governos do mundo para não fazerem o mesmo.

Um mês e 11 dias depois, a 11 de Março a mesma OMS decreta uma pandemia mundial quando a doença está já espalhada por todo o mundo.

Estranho?

Reparem, em todo o mundo as pessoas deixaram de ser tratadas para doenças comuns (incluindo doenças graves e crónicas) e até ser feitas cirurgias mas, olhai e vêde, o aborto é decretado como um procedimento essencial e os abortos não páram.

As missas são proibidas e a Páscoa não é celebrada, mas o 25 de Abril e o 1º de Maio são celebrados: as pessoas atravessam concelhos em camionetas e fazem coreografias comunistas na Alameda. Já o 13 de Maio em Fátima não vai ser celebrado.

Não tenhamos dúvidas: isto é uma operação planeada para transformar o mundo, isto é uma batalha ideológica e espiritual.

No próximo post vou identificar com mais clareza os actores desta operação.

sábado, 2 de maio de 2020

A estranha agenda do Papa Francisco

Uma das piadas comuns nos filmes americanos, quando alguém pergunta alguma coisa óbvia é responder com outra pergunta, nomeadamente: "Is the Pope a catholic?". Isto tem talvez mais impacto nos países anglo-saxónicos na medida em que são maioritariamente protestantes ou anglicanos para os quais o Papa é o sinal e o símbolo mais distintivo do catolicismo.

Esta introdução apresenta o tema, agora já não como piada: o Papa é católico? Ou até, o Papa é cristão?

O assunto não é fácil para nenhum cristão, especialmente para os católicos, para quem o Papa, independentemente da personalidade e da inclinação mais ou menos ortodoxa, é sempre o Papa, é sempre uma figura de inspiração a quem se deve reverência ou pelo menos respeito.

Por outro lado, este Papa é, ou procura ser, uma figura simpática, uma pessoa que aparenta ser bondosa, humilde e preocupada com os mais fracos.

No entanto há uma série de coisas que desde o início causaram alguma apreensão. A primeira delas foi a abdicação do Papa Bento XVI, algo que nunca foi bem explicado. Alguns disseram que a situação era irregular, que Bento se mantinha o Papa legítimo.

Em 2013, Francisco profere uma frase estranha sobre a homossexualidade que acaba em "quem sou eu para julgar?". Uma frase que se permite a múltiplas interpretações e que mina as posições claras da Igreja sobre o assunto.

Depois houve a visita aos EUA em 2015 e a proximidade absolutamente excessiva, mesmo cumplicidade com Obama que deixou uma parte importante dos católicos muito preocupada, atendendo às posições de Obama sobre o aborto (e não só). Com Trump viria a fazer cara de enterro.

Ainda no mesmo ano teve lugar o polémico Sínodo sobre a família e em 2016 a controversa exortação apostólica "Amoris laeticia".

É igualmente de 2015 a encíclica Laudato Si' sobre o meio ambiente. Se a preocupação com a natureza e a criação é um valor para todos os católicos e deve merecer atenção do Papa - e lembremos aqui São Francisco e o lobo de Gubbio, para dar só um exemplo - já a proximidade com posições "ambientalistas" e a crença nas "alterações climáticas" parece demasiado próxima da agenda globalista.

Este Papa fala muito de economia, dos pobres, das desigualdades (o que é importante), mas não fala o suficiente da Fé, de Jesus Cristo e do Reino dos Céus. Parece demasiado preocupado com questões políticas e pouco crítico da agenda global do politicamente correcto. 

Aliás, parece até abraçar essa agenda, a qual já deu todos os sinais inequívocos de ser uma agenda profana, agnóstica, ateísta que tem como dogmas o aborto e a promoção da homossexualidade. 

Comecei a escrever este texto há bastante tempo. Hoje, quando a humanidade se encontra numa encruzilhada e se luta uma batalha pela consciência e pela liberdade, o Papa não se pode esconder nem pode ser neutro. Terá que se assumir e quando se assumir saberemos de que lado está.

Em Setembro de 2018 o Vaticano assina um acordo com a China, que reconhece a Igreja oficial chinesa, controlada pelo Partido Comunista chinês. Aparentemente a "Igreja subterrânea", que não aceitou submeter-se aos maoístas, cujos membros são também conhecidos por "lealistas ao Vaticano", foi traída. E a verdade é que as perseguições chinesas aos cristãos aumentaram e entre Dezembro de 2018 (pouco antes do Natal) e a Páscoa de 2019, muitos foram presos e templos foram demolidos.

Um mau sinal, que faz lembrar o passado pouco claro de Bergoglio na Argentina, retratado no filme "Os dois Papas".

Fake news é código para censura

Toda o debate e "preocupação" à volta das "fake news" não passa de uma manobra para controlar a mensagem política. Existirão alguns crédulos que estão piamente convencidos de que este é um mal que tem ser combatido em nome da democracia, mas esses são os ingénuos que não percebem nada e não contam para nada. São peões que hoje dizem uma coisa e amanhã, se preciso for, o seu contrário.

Os grandes grupos de media propagam a mensagem do sistema político-económico vigente, ditando a agenda. Eles criam uma "narrativa" sobre o que está a acontecer. Dizem-nos quem são os bons e os maus. Com a ajuda de uns "especialistas", dizem-nos o que pensar.

Os grandes media, principalmente aqueles que difundem para todo o mundo têm neste momento um controlo...

Nota: este artigo foi escrito há mais de dois anos, da forma incompleta que está. Queria acabá-lo com uma análise mais fina, acabei por não o fazer e esquecê-lo e entretanto os acontecimentos precipitaram-se, tornando desnecessárias muitas explicações.

Publiquei agora o texto, como estava, poque me parece importante documentar que o que está a acontecer (a censura aberta, declarada e com o apoio e controlo das Nações Unidas) foi preparada a partir desta ideia das "fake news".

Isto leva-me a questionar quão "acidental" terá sido essa agenda mediática sobre a necessidade de "combater as fake news". Uma agenda que aliás qualquer pessoa mediamente atenta soube desde o início que era tão verdadeira como a "Russian collusion": mas que "fake news" é que levaram à eleição de Donald Trump? Ou ao Brexit? E, a terem existido, que certamente existiram, como é que elas comparavam com as fake news contrárias, ou seja aquelas que diariamente eram ditas pela imprensa "autorizada", oficial, contra Donald Trump.


Vivemos realmente tempos extraordinários e tempos orwellianos.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Covid - o conveniente vírus

Durante o ano de 2016 dois acontecimentos saíram fora do programado: as presidenciais norte-americanas e o referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE. Estas eleições trouxeram as maiores surpresas de que há memória: povo americano elegeu Trump e o povo britânico votou pelo Brexit.

Os media de todo o mundo ocidental não percebiam, afinal de contas eles tinham "explicado" tão bem como é que as pessoas tinham que votar... Como era possível que tivessem votado "erradamente"?

As explicações não se fizeram esperar: a "ignorância" das pessoas, na melhor das hipóteses, e a falha de carácter, na pior, o racismo, o sexismo.

A ninguém passou pela cabeça que as pessoas tivessem exercido livremente o seu direito de escolha, optando pela opção que lhes pareceu melhor. Não, isso estava fora de questão. Para a esquerda, a democracia é ela ganhar sempre, pelo que quando isso não sucede algo falhou, algo aconteceu que não deveria ter acontecido.

Daí que nos dias seguintes a estes actos eleitorais tenham havido ... manifestações contra a democracia. A esquerda, que tem o monopólio da democracia, protestou na rua contra os resultados das eleições. Como esses resultados eram "fascistas" deviam ser anulados. 

Viram-se assim pedidos de recontagem dos votos que duraram semanas, ao passo que as insinuações de "interferência" russa iam crescendo.

A esquerda sumamente democrática fez a vida de Trump e seus apoiantes num permanente inferno, com acusações diárias, na maior parte dos casos falsas, ataques, insultos e agressões. Tinha havido pelo menos duas tentativas para assassinar Trump durante a campanha, mas agora as agressões nalguns casos bárbaras aos seus apoiantes tornaram-se banais. Os media silenciaram completamente estas agressões, ao passo que se escandalizavam com "incidentes de racismo" que em geral não passaram de insultos (quando não foram completamente inventados, como se provou nalguns casos).

No Reino Unido as coisas não chegaram a tais extremos. Simplesmente os trabalhistas e alguns conservadores insistiam em não dar cumprimento ao resultado do referendo.

"Fast forward" para 2019. as investigações à "interferência russa" acabam numa mão cheia de nada e o impeachment é derrotado. Depois de várias profecias apocalípticas de que a economia ia ao fundo assim que Trump tomasse posse, renovadas várias vezes com os anúncios de tarifas à China, a economia está melhor do que nunca. A China pelo contrário está na pior posição das últimas décadas e é "obrigada" a assinar um acordo comercial através do qual terá que comprar muitos bens americanos. Além disso a Huawei está a ser investigada por alegadamente espiar os clientes e os EUA estão a pressionar os europeus para que não dêem aos chineses contratos de 5G.

No Reino Unido Boris Johnson vence as eleições e começa a implementar o Brexit de uma vez por todas. Também as previsões cataclísmicas sobre a economia britânica não se confirmam.

E chegamos ao início de 2020. A OMS diz que a China está a portar-se muito bem e a fazer um trabalho excepcional de contenção do novo vírus corona, com que todos os outros países devem aprender. Também diz inicialmente que não há transmissão de humano a humano e que não há razões para bloquear voos da China. 

Passadas algumas semanas o vírus está espalhado por todo o mundo, os hospitais estão sobrecarregados e os países parados.

A China ultrapassou miraculosamente o problema e exporta neste momento para todo o mundo, a começar pelos EUA, equipamentos cirúgicos de enorme valor, como respiradores, e outros de baixo valor, mas em massa, como máscaras.

Os media explicam que o que aconteceu na China, na Itália e em Espanha é uma fatalidade, mas que o que aconteceu e vier a acontecer nos EUA é culpa de Trump. Muitos já dão Biden como praticamente eleito. Johnson está internado no hospital.

Entretanto as economias europeias e americana estão em queda livre, enquanto a China lucra como nunca e consolida a sua posição de abastecedor mundial.

Os direitos dos cidadãos são retirados de um dia para o outro e estes aplaudem as medidas. A vigilância permanente de cidadãos inocentes e cumpridores, que até aqui se conseguira evitar, é agora imposta ao abrigo dos "estados de emergência". Colocam-se as populações em permanente sobressalto com notícias alarmistas de mais casos, mais mortes, da ultrapassagem "da barreira" deste número ou daquele. Também já ouvi dizer que "foi ultrapassada a barreira psicológica de...". Claro que não existe barreira nenhuma, mas isto serve para manter as populações no estado de pânico que se deseja.

Este vírus foi extremamente conveniente. A partir daqui dificilmente voltará a haver "acidentes". A partir daqui as coisas vão-se passar como é suposto e as populações vão fazer exactamente o que devem.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Isto NÃO é teoria da conspiração

Quando era uma criança pensava que a televisão e os jornais davam as notícias tal como elas aconteciam.
A dada altura altura comecei a achar que as "notícias" eram dada de forma selectiva e com alguma parcialidade.

Mais tarde constatei que elas obedeciam a uma determinada agenda.

E hoje sei que visam moldar a forma como pensamos, tendo-se afastado por completo por qualquer noção de rigor ou verdade para impôr uma agenda e uma visão política e social.

Sempre houve alguma parcialidade. Todos somos humanos e portanto a objectividade é em larga medida uma ilusão. Mas até alguns anos atrás havia alguma contenção, algum sentido deontológico, alguma decência. Hoje já não.

As coisas têm vindo a agravar-se ano após ano. Com Obama, a esmagadora maioria dos media abandonou todo o sentido de rigor e imparcialidade. Como Obama era um candidato negro, os media achavam que era a sua "obrigação moral" ajudá-lo a ser eleito Por isso ignoraram todas as gaffes e fragilidades de Obama, ao passo que atacaram impiedosamente os seus adversários.

Com Trump as coisas atingiram um novo extremo. Durante anos (pelo menos 3, apenas nas últimas semanas tendo as coisas acalmado) todos os dias havia várias "notícias" negativas sobre Trump: Trump chamara violadores aos mexicanos, gozara com deficientes; o seu chefe de campanha agredira uma jornalista; todos os dias iam surgir relevações chocantes sobre a Rússia; depois Mueller, na sua investigação de dois anos (!), ia acusá-lo de crimes hediondos; quando nada saiu dessa investigação, era preciso que o relatório Mueller fosse conhecido na sua totalidade, porque se iam descobrir coisas escabrosas; depois que Mueller fosse testemunhar ao Congresso - aí é que se iam conhecer os podres; e depois de 3 anos de Rússia, veio o impeachment sobre... a Ucrânia; todos os dias se iam conhecer novos dados, testemunhos arrasadores; e no fim foi só porque John Bolton não depôs no Senado que o caso não ficou provado...

Durante três anos, ligar a CNN era invariavelmente ouvir repórteres histéricos repetir Rússia, Rússia, Rússia... Depois disso, de um dia para o outro, Ucrânia, Ucrânia. Mas sobre o caso subjacente, sobre se Joe Biden teve ou não negócios impróprios na Ucrânia, nem uma palavra (a Fox é - neste caso - a excepção)...

Mas as coisas não ficam por aqui. O controlo da informação, a propaganda, a desinformação exerce-se de forma igualmente apertada nas redes sociais e internet em geral. 

Vou dar um exemplo concreto: recentemente Biden esqueceu-se (pelo duas vezes), do nome de Obama. Uma pesquisa muito concreta no youtube por esse facto deveria devolver os resultados esperados. Mas não. Como o youtube acha que tem que nos explicar que Joe Biden é uma excelente pessoa, para influenciar positivamente o voto em Novembro, dão-nos uma série de resultados que nada têm a ver com o tema. O que há de comum nestes vídeos? São quase todos de democratas e/ou retratam Biden a uma luz favorável. Aqui ficam os resultados:







Nem um resultado relevante! Mas para o youtube (como para a Google ou o Facebook) o que é relevante é lavar-nos os cérebros. 

Por isso temos os "irreverentes" Stephen Colbert e Trevor Noah (que são autênticas marionetas, usadas para cativar os menos politizados e sofisticados) no meio das "isentas" CNN e MSNBC... Depois há os "young turks", um programa inenarrável de apparatchiks democratas (que apoiam ou apoiavam Bernie Sanders). Talvez com excepção deste último, todos  a retratarem Biden como um "garro porreiro", um lutador pelas classes trabalhadoras, o amigo do peito de Obama, o homem que se comove... Só coisas positivas. 

Acho que não preciso de explicar que se pesquisar Trump os resultados vão ser muito diferentes...

Não está aqui em causa se Biden é ou não uma boa pessoa, é ou não um bom candidato, está ou não em boas condições mentais.

A questão é que os media, as plataformas multimédia e as redes sociais não são fontes neutras de factos. Numa frase, não podemos confiar nelas.