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quarta-feira, 22 de julho de 2020

A calamidade Covid19

O bombardeamento mediático com notícias covid estabeleceu um novo paradigma de propaganda. Nesta altura já quase é redundante dizer que o que se passa em frente dos nossos olhos é uma materialização da distopia orwelliana do "1984".

A palavra covid é repetida diariamente biliões de vezes nas televisões. As reportagens sucedem-se, umas atrás das outras. Dir-se-ia que estamos perante uma catástrofe. Na verdade trata-se de uma "epidemia" insignificante, na qual ninguém morre, mas ao ver a propaganda constante nos média, as populações pensam estar perante um problema de proporções épicas.

O bombardeamento é tal que coloca grande parte da população sob uma espécie de controlo mental programático.

As massas que os média manipulam com sucesso agem depois como lacaios dos poderes globalistas ao leme deste processo.

Por exemplo, incutindo um tal pânico nas pessoas que as leva a pensar que as suas vidas estão em risco, a tirania globalista transforma-as em polícias do seu vizinho, do seu próximo e até do seu familiar. Eles serão delatores de todos os que não cumprirem com as "normas" do "distanciamento social", das quarentenas ou do uso da máscara.

Insultam e denigrem como criminosos e terroristas aqueles que se limitam a exercer o seu direito elementar de respirar e viver como seres humanos. Serão até capazes de os agredir e talvez mais do que isso por histericamente verem em cada pessoa um potencial "assassino covid"...

Dizem, por exemplo: "Não tens o direito de andar a matar outras pessoas" ou "Não queres usar máscara? Quando precisares de um ventilador não te queixes".

Isto acerca de um vírus que "matou" até agora em Portugal pouco mais de 1700 pessoas. As aspas prendem-se com o facto de em muitos casos estarmos a falar de pessoas que apenas no papel e por razões estatísticas morreram "de" covid19, uma vez que infelizmente já estavam a morrer. Muitas são pessoas com mais de 80 anos, com várias doenças.

Não há registo de uma única pessoa jovem e saudável que tenha morrido com o vírus...

Guerra de informação

Estamos em guerra.

Uns dizem que estamos em guerra contra o vírus. Eu digo que estamos em plena guerra de informação.

Já toda a gente viu que tudo o que foi dito feito à volta do vírus é uma fraude.

Supostamente em Portugal íamos ter 10 milhões de infectados e 400.000 mortos. Temos 1.700 mortos, quase todos com múltiplas outras causas e muitos deles provavelmente sem sequer terem Covid19.

Sabemos hoje que ninguém com menos de 40 anos morre deste vírus e ninguém com menos de 70 que não tenha outras doenças graves também não.

É uma gripe, como disse Bolsonaro desde o início.

Como é possível "encerrar" o mundo e lançar biliões para o desemprego e centenas de milhões para a pobreza extrema e a fome por causa de uma gripe?

A fraude do Covid19 ficará para a história como um dos maiores crimes contra a humanidade jamais cometidos.

Milhões virão a morrer da política delirante e assassina dos confinamentos.

Penso que as populações começam a ver isto. Veem que ninguém morre.

Nos EUA falavam de 1 a 2 milhões de mortes (já nas projecções menos estratosféricas) e o número de mortes é 10 vezes menor, mesmo com enormes fraudes que aumentam imenso os números: todas as mortes em que os pacientes tenham testado positivo ao covid são imediatamente atribuídas ao vírus (quando a verdadeira causa na maior parte dos casos são outras doenças) e mesmo pessoas que nunca foram testadas são consideradas como casos covid. Até um homem que morreu num acidente de moto foi considerada uma morte covid...

Isto acontece porque os hospitais recebem financiamento por cada caso de Covid e por cada ventilação ("tratamento" que também matou muita gente).

Alguns pensam que os números não atingiram o previsto precisamente por causa do confinamento, mas isso não é verdade. Na Suécia os números são semelhantes aos dos outros países e não há confinamento obrigatório. É verdade que as pessoas estão mais recolhidas, mas aí é a sua escolha.

Como o Verão traz uma diminuição brutal dos casos de gripes e pneumonias (a que se chama agora covid19), as mortes diminuem. O que fazer para continuar a alimentar o pânico que permite depois dominar as populações com medidas tirânicas e arbitrárias? Substituir os números de mortes por "casos".

Os casos são outra fraude, a qual é muito importante nesta fase da guerra informativa. Permitem continuar a bombardear e alarmar o público diariamente. Alimentar o medo. A maior parte da população, pouco informada, crédula e submissa engole estas patranhas.

Quanto mais testarem mais casos haverá. "Casos" que se nunca fossem "testados" nunca se conheceriam, porque os indivíduos pura e simplesmente nem sabiam que tinham a "doença".

Nos EUA há múltiplos casos de pessoas que se inscreveram para testes e acabaram por desistir face aos tempos de espera e depois receberam telefonemas a dizer que tinham testado positivo... Ou laboratórios que tinham percentagens de positivos de ... 100%. É espantoso...

Quem alimenta tudo isto? Um poder corrupto globalista que já identifiquei noutros posts e os média que são os canais oficiais da sua propaganda.