O bombardeamento mediático com notícias covid estabeleceu um novo paradigma de propaganda. Nesta altura já quase é redundante dizer que o que se passa em frente dos nossos olhos é uma materialização da distopia orwelliana do "1984".
A palavra covid é repetida diariamente biliões de vezes nas televisões. As reportagens sucedem-se, umas atrás das outras. Dir-se-ia que estamos perante uma catástrofe. Na verdade trata-se de uma "epidemia" insignificante, na qual ninguém morre, mas ao ver a propaganda constante nos média, as populações pensam estar perante um problema de proporções épicas.
O bombardeamento é tal que coloca grande parte da população sob uma espécie de controlo mental programático.
As massas que os média manipulam com sucesso agem depois como lacaios dos poderes globalistas ao leme deste processo.
Por exemplo, incutindo um tal pânico nas pessoas que as leva a pensar que as suas vidas estão em risco, a tirania globalista transforma-as em polícias do seu vizinho, do seu próximo e até do seu familiar. Eles serão delatores de todos os que não cumprirem com as "normas" do "distanciamento social", das quarentenas ou do uso da máscara.
Insultam e denigrem como criminosos e terroristas aqueles que se limitam a exercer o seu direito elementar de respirar e viver como seres humanos. Serão até capazes de os agredir e talvez mais do que isso por histericamente verem em cada pessoa um potencial "assassino covid"...
Dizem, por exemplo: "Não tens o direito de andar a matar outras pessoas" ou "Não queres usar máscara? Quando precisares de um ventilador não te queixes".
A palavra covid é repetida diariamente biliões de vezes nas televisões. As reportagens sucedem-se, umas atrás das outras. Dir-se-ia que estamos perante uma catástrofe. Na verdade trata-se de uma "epidemia" insignificante, na qual ninguém morre, mas ao ver a propaganda constante nos média, as populações pensam estar perante um problema de proporções épicas.
O bombardeamento é tal que coloca grande parte da população sob uma espécie de controlo mental programático.
As massas que os média manipulam com sucesso agem depois como lacaios dos poderes globalistas ao leme deste processo.
Por exemplo, incutindo um tal pânico nas pessoas que as leva a pensar que as suas vidas estão em risco, a tirania globalista transforma-as em polícias do seu vizinho, do seu próximo e até do seu familiar. Eles serão delatores de todos os que não cumprirem com as "normas" do "distanciamento social", das quarentenas ou do uso da máscara.
Insultam e denigrem como criminosos e terroristas aqueles que se limitam a exercer o seu direito elementar de respirar e viver como seres humanos. Serão até capazes de os agredir e talvez mais do que isso por histericamente verem em cada pessoa um potencial "assassino covid"...
Dizem, por exemplo: "Não tens o direito de andar a matar outras pessoas" ou "Não queres usar máscara? Quando precisares de um ventilador não te queixes".
Isto acerca de um vírus que "matou" até agora em Portugal pouco mais de 1700 pessoas. As aspas prendem-se com o facto de em muitos casos estarmos a falar de pessoas que apenas no papel e por razões estatísticas morreram "de" covid19, uma vez que infelizmente já estavam a morrer. Muitas são pessoas com mais de 80 anos, com várias doenças.
Não há registo de uma única pessoa jovem e saudável que tenha morrido com o vírus...