quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Eleições legislativas

 A política está reduzida a uma gestão do dia a dia, o que nem é necessariamente mau, dado que as ideologias (religiões políticas) são ruinosas. Foram causa de catástrofes horrendas no século XX e de tremendos e trágicos actos terroristas de matriz islâmica, para além de guerras no Iraque e na Síria, no primeiro quartel do século XXI.

Dito isto, algumas ideias mobilizadoras seria o mínimo que se podia esperar, mas nem isso temos. Portugal é um país estagnado, onde de um lado se acena ainda com mais Estado e do outro simplesmente se promete que se fará melhor (o que não parece particularmente difícil).

Não recuando demasiado no tempo, Salazar tinha uma visão para o país. Uma visão que estava já fora do tempo que se vivia (especialmente após o fim da segunda guerra e o movimento de descolonização) mas que tinha coerência interna e uma convicção profunda na sua defesa. Para além disso, Salazar compreendia as dinâmicas do mundo e era pragmático na sua abordagem. Atesta-o o facto de Portugal ser membro fundador da NATO, da OCDE e da EFTA, ou seja Salazar integrou o país na arquitectura internacional de cooperação, embora fosse mais desconfiado em relação à integração política.

Depois Mário Soares teve uma visão para Portugal: um país moderno, "liberto" de África e virado para a Europa. Era uma visão que chocava bastante com a história de Portugal que desde muito cedo viu na dimensão atlântica o seu valor acrescentado e forma de escapar a um domínio a um poder centrípeto de Castela; mas era uma visão clara e tão convicta como a do Estado Novo. Portugal absorveu o choque da perda do império, modernizou a sua administração e aderiu à CEE, tudo sem grandes sobressaltos. 

Tivemos depois Cavaco Silva que defendeu um país empreendedor, trabalhador e cumpridor e alcançou, com a ajuda de fundos europeus importantes, o maior crescimento económico em democracia, além de ter sido responsável por várias obras públicas de grande dimensão (Ponte Vasco da Gama, CCB, autoestradas, etc). 

Guterres prometeu razão e coração mas não deixou herança que se visse, e Sócrates, para além dos casos de corrupção, dos projectos faraónicos, das trapalhadas e da falência, teve pelo menos a visão de apoiar as renováveis e continuar a desenvolver (porventura em excesso) a infraestrutura do país, nomeadamente redes viárias. Da governação de Costa não sei o que fica mas nota-se um aumento brutal da população imigrante, muitos em péssimas condições. Essa tem sido uma das mensagens fortes do Chega que poderá ter um enorme crescimento nestas eleições. 

A insatisfação com o estado do país, os baixos salários, os casos de corrupção, a criminalidade (que no papel é baixa mas na prática é muito visível) é canalizada em grande medida para o Chega que propõe soluções radicais para mudar o estado de coisas. É duvidoso que muitas das medidas sejam realistas e que outras tantas sejam eficazes, mas o eleitorado parece reconhecer o Chega sobretudo pela sua capacidade de identificar os problemas e mudar

As ideias de mudança e esperança são fundamentais em política. Os políticos de hoje parecem pouco capazes de inspirar os eleitores em relação a qualquer uma delas. Pedro Nuno Santos é o homem que fez o que fez com a TAP e por isso foi demitido de ministro. Incapaz como ministro quer agora ser promovido a primeiro ministro, aparentemente para continuar o programa socialista de aumentar os encargos do Estado e tornar a economia cada vez mais dependente dele. Montenegro pouco se percebe do que fará e acima de tudo do que fará de diferente. Parece também muito preso ao politicamente correcto. Ventura é o que se vê: demagogo mas com capacidade de identificar problemas e prometendo mudança.

Tudo dito e pesado, provavelmente chegaremos ao fim da noite eleitoral sem que nenhum partido/coligação seja capaz de formar uma maioria estável. Montenegro já disse que não governaria com o apoio do Chega pelo que a única possibilidade (que neste momento não parece muito provável) seria alcançar uma maioria parlamentar com os deputados da Iniciativa Liberal. Já o PS governaria de bom grado com o apoio de todos os partidos da esquerda mas também parece pouco provável que esse bloco forme uma maioria parlamentar. Arriscamo-nos assim a ter uma eleição inútil que apenas arrastará mais algum tempo a situação de indefinição e vazio político que o país atravessa. E a culpa não será de ninguém, aliás será, necessariamente, do outro. 

quarta-feira, 22 de julho de 2020

A calamidade Covid19

O bombardeamento mediático com notícias covid estabeleceu um novo paradigma de propaganda. Nesta altura já quase é redundante dizer que o que se passa em frente dos nossos olhos é uma materialização da distopia orwelliana do "1984".

A palavra covid é repetida diariamente biliões de vezes nas televisões. As reportagens sucedem-se, umas atrás das outras. Dir-se-ia que estamos perante uma catástrofe. Na verdade trata-se de uma "epidemia" insignificante, na qual ninguém morre, mas ao ver a propaganda constante nos média, as populações pensam estar perante um problema de proporções épicas.

O bombardeamento é tal que coloca grande parte da população sob uma espécie de controlo mental programático.

As massas que os média manipulam com sucesso agem depois como lacaios dos poderes globalistas ao leme deste processo.

Por exemplo, incutindo um tal pânico nas pessoas que as leva a pensar que as suas vidas estão em risco, a tirania globalista transforma-as em polícias do seu vizinho, do seu próximo e até do seu familiar. Eles serão delatores de todos os que não cumprirem com as "normas" do "distanciamento social", das quarentenas ou do uso da máscara.

Insultam e denigrem como criminosos e terroristas aqueles que se limitam a exercer o seu direito elementar de respirar e viver como seres humanos. Serão até capazes de os agredir e talvez mais do que isso por histericamente verem em cada pessoa um potencial "assassino covid"...

Dizem, por exemplo: "Não tens o direito de andar a matar outras pessoas" ou "Não queres usar máscara? Quando precisares de um ventilador não te queixes".

Isto acerca de um vírus que "matou" até agora em Portugal pouco mais de 1700 pessoas. As aspas prendem-se com o facto de em muitos casos estarmos a falar de pessoas que apenas no papel e por razões estatísticas morreram "de" covid19, uma vez que infelizmente já estavam a morrer. Muitas são pessoas com mais de 80 anos, com várias doenças.

Não há registo de uma única pessoa jovem e saudável que tenha morrido com o vírus...

Guerra de informação

Estamos em guerra.

Uns dizem que estamos em guerra contra o vírus. Eu digo que estamos em plena guerra de informação.

Já toda a gente viu que tudo o que foi dito feito à volta do vírus é uma fraude.

Supostamente em Portugal íamos ter 10 milhões de infectados e 400.000 mortos. Temos 1.700 mortos, quase todos com múltiplas outras causas e muitos deles provavelmente sem sequer terem Covid19.

Sabemos hoje que ninguém com menos de 40 anos morre deste vírus e ninguém com menos de 70 que não tenha outras doenças graves também não.

É uma gripe, como disse Bolsonaro desde o início.

Como é possível "encerrar" o mundo e lançar biliões para o desemprego e centenas de milhões para a pobreza extrema e a fome por causa de uma gripe?

A fraude do Covid19 ficará para a história como um dos maiores crimes contra a humanidade jamais cometidos.

Milhões virão a morrer da política delirante e assassina dos confinamentos.

Penso que as populações começam a ver isto. Veem que ninguém morre.

Nos EUA falavam de 1 a 2 milhões de mortes (já nas projecções menos estratosféricas) e o número de mortes é 10 vezes menor, mesmo com enormes fraudes que aumentam imenso os números: todas as mortes em que os pacientes tenham testado positivo ao covid são imediatamente atribuídas ao vírus (quando a verdadeira causa na maior parte dos casos são outras doenças) e mesmo pessoas que nunca foram testadas são consideradas como casos covid. Até um homem que morreu num acidente de moto foi considerada uma morte covid...

Isto acontece porque os hospitais recebem financiamento por cada caso de Covid e por cada ventilação ("tratamento" que também matou muita gente).

Alguns pensam que os números não atingiram o previsto precisamente por causa do confinamento, mas isso não é verdade. Na Suécia os números são semelhantes aos dos outros países e não há confinamento obrigatório. É verdade que as pessoas estão mais recolhidas, mas aí é a sua escolha.

Como o Verão traz uma diminuição brutal dos casos de gripes e pneumonias (a que se chama agora covid19), as mortes diminuem. O que fazer para continuar a alimentar o pânico que permite depois dominar as populações com medidas tirânicas e arbitrárias? Substituir os números de mortes por "casos".

Os casos são outra fraude, a qual é muito importante nesta fase da guerra informativa. Permitem continuar a bombardear e alarmar o público diariamente. Alimentar o medo. A maior parte da população, pouco informada, crédula e submissa engole estas patranhas.

Quanto mais testarem mais casos haverá. "Casos" que se nunca fossem "testados" nunca se conheceriam, porque os indivíduos pura e simplesmente nem sabiam que tinham a "doença".

Nos EUA há múltiplos casos de pessoas que se inscreveram para testes e acabaram por desistir face aos tempos de espera e depois receberam telefonemas a dizer que tinham testado positivo... Ou laboratórios que tinham percentagens de positivos de ... 100%. É espantoso...

Quem alimenta tudo isto? Um poder corrupto globalista que já identifiquei noutros posts e os média que são os canais oficiais da sua propaganda.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

A fraude covid e o símbolo da escravidão

Já aqui referi algumas vezes que o covid19 é uma fraude promovida pelo globalismo: Nações Unidas, GAFA (os gigantes tecnológicos Google, Apple, FB e Amazon) e conglomerados média (também já chamados de media industrial complex, reminiscência da expressão usada por Ike Eisenhower, o "complexo industrial militar" que ele - um militar - considerava a maior ameaça à democracia).

O covid é uma fraude porque as "vítimas" desta doença são até agora em número muito inferior às resultantes das gripes normais no passado. Em 2017, 3 milhões de pessoas morreram de gripe e pneumonias daí resultantes, outros 3 milhões de doenças pulmonares e mais 1,5 de tuberculose. Estes são, com alguma variação para cima ou para baixo, os números anuais de mortes relacionadas com estas patologias.

Números de 2017

Números de 2018 - fonte OMS. Verificar: https://www.worldlifeexpectancy.com/world-rankings-total-deaths



Nunca houve drama nenhum à volta disso, nunca houve nenhum confinamento. Nunca passou pela cabeça de ninguém demolir a economia mundial para evitar estas mortes. Estas mortes são aliás relativamente inevitáveis, porque a maioria dos que partem em resultado destas doenças estão já muito fragilizados e são, na maioria dos casos, já bastante idosos. Isto é, sem tirar nem pôr, o que acontece com o covid.

É triste que as pessoas morram. É um dos mistérios da existência. Mas infelizmente é a condição humana e não há nenhum confinamento, nenhuma histeria e nenhuma operação globalista que possa mudar essa lei fundamental da natureza e abolir a morte.

Realmente grave e desumano é obrigar as pessoas a morrer sozinhas e privar os familiares de sequer poder realizar enterros. Mas tudo isto tem as suas razões, como veremos.

Outra prova inequívoca de que o covid é uma fraude sem precedentes na história da humanidade consiste na contabilização dos casos e das mortes. Há efectivamente nesta altura algum excesso de mortalidade. Comparado com outros anos, há mais gente a morrer. A questão é: porquê?

Em muitos casos, estas mortes podem realmente resultar da gripe covid. Já vimos que a gripe mata em média 3 milhões de pessoas por ano. O covid vai neste momento em cerca de meio milhão de vítimas em aproximadamente meio ano. 

No entanto há muitas pessoas que estão a morrer pelas razões opostas, ou seja, pelas medidas tomadas para fazer face ao covid: o encerramento de hospitais para procedimentos não urgentes (que nalguns casos eram realmente urgentes mas não foram classificados como tal) e as consequências absolutamente catastróficas dos confinamentos, da prisão domiciliária de cidadãos inocentes. 

Muitas pessoas com problemas de saúde grave que precisavam de atenção médica foram privadas dela e morreram prematuramente em consequência disso. Outras, deprimidas pela prisão domiciliária, abusaram do álcool, de drogas e/ou suicidaram-se.

E mesmo entre as que "morreram de covid" há algo a dizer. Primeiro: pessoas que já estavam a morrer com doenças terminais ou de velhice são classificadas como covid. Basta terem sido testadas positivas para se atribuir ao covid a causa da morte e nalguns casos foi comprovado a posteriori que tais pessoas nem sequer tinham testado positivo. Portanto há uma fraude imensa aí, que passa por duas coisas: i) querer demonstrar que isto é muito sério e assim justificar os confinamentos e ii) os hospitais receberem os fundos que foram globalmente disponibilizados para cada caso de covid.

Segundo: os supostos doentes são completamente isolados do exterior e os familiares proibidos de os visitar. Sem contacto com familiares e amigos, as pessoas desistem de viver. Não é um exagero dizer que estas medidas de isolamento são, para além de desumanas, criminosas. 

Agora que as mortes começam a decrescer para números negligenciáveis, o complexo globalista lança uma ofensiva ainda maior. À medida que as populações percebem que isto é uma fraude e querem voltar à sua vida normal, os média escalam a sua propaganda e o nível de mentiras, bombardeando-nos de forma incessante com o "aumento dos casos". Mais uma campanha de medo e mentira destinada a escravizar as populações.

Recorde-se que inicialmente se falava em "aplanar a curva", de forma a que os hospitais não entrassem em rotura. Agora que isso está feito e que ninguém morre (a uma escala macro é esse o cenário, independentemente do pânico que os média criam ao falar de milhares de mortes - normal numa população mundial de 7.2 mil milhões) assusta-se com "casos".

Não há casos nenhuns. Isto faz parte da fraude: à medida que as mortes desceram, como descem todos os anos com a chegada do Verão, os globalistas decretaram que era fundamental "testar, testar, testar". Como se alguma vez se tivesse testado a gripe!!

Os testes em si mesmos são uma fraude (muitos falsos positivos) e a sua contabilização ainda mais, pois a mesma pessoa pode ser contabilizada como 3 casos desde que teste positivo 3 vezes.

Mas o princípio é este: como as mortes acabam, há que arranjar um novo foco de pânico - os casos que supostamente vão provocar nova vaga pandémica e milhares de mortos. Os médicos sabem que tudo isto é uma fraude. Mas ninguém o diz, até porque sabem que serão censurados, desacreditados e talvez até demitidos.

Para que serve o pânico dos casos? Para manter o controle sobre uma população assustada e medrosa. Uma população assim será fácil de controlar e adestrar. Ela estará disposta a aceitar medidas arbitrárias de limitação das liberdades e subjugação simplesmente para poder sair de casa e fazer compras.

As máscaras são uma marca de humilhação, de subjugação, de escravidão. Todos somos suspeitos, nenhum tem rosto, todos somos iguais. É a condição da submissão total e absoluta que significa desprovermo-nos de qualquer identidade e personalidade. É a marca necessária para comprar e para vender.






sexta-feira, 15 de maio de 2020

A SIC é puro lixo

A SIC está a tornar-se na CNN portuguesa: lixo, fake news, propaganda contínua.

Seja a defender a China, a atacar Trump por tudo e por nada, a mentir descaradamente com o seu "polígrafo" (de facto o nome indica o que é o programa) ou a lançar constantemente o pânico pela gripe Covid19, a SIC está sempre lá.

Claro que há ali jornalistas sérios e íntegros, independentemente de concordarmos ou não com eles, (José Gomes Ferreira, Rodrigo Guedes de Carvalho, Rosa de Oliveira Pinto e outros) mas o tom geral e a "central" de produção propagandística é de uma desonestidade total.

Até chega a ser curioso por que terá a SIC assumido este papel. Parece que têm uma missão. Já sabemos que os média em geral são parciais e esquerdistas e que abraçaram apaixonadamente a narrativa falsa, as fake news, o semear do pânico acerca da gripe Covid19. No entanto a SIC consegue destacar-se à distância da concorrência. Consegue ser o canal mais tóxico, o mais fraudelento.

Tenho pena dos que acreditam no que houvem, nos que pensam que no "polígrafo" estão a receber os verdadeiros factos. Quem diz a SIC diz o Expresso, quintessência do politicamente correcto. "Liberdade para pensar" é um slogan irónico que engana os simplórios que se sentem gente por ler o Expresso.

Será que isto acontece na SIC (e no Expresso) porque Balsemão é um membro do Clube de Bildeberg e tem que agradar aos seus superiores? Será porque Ricardo Costa é irmão de António Costa, o primeiro ministro de Portugal? Em relação à segunda, já achei menos que não, que uma coisa não influenciava a outra. No entanto agora não estou tão seguro. Talvez Ricardo seja relativamente independente mas os seus subordinados sintam que lhe estão a agradar ao fazer fretes ao PS.

Claro que também há o crónico problema do esquerdismo e activismo dos jornalistas, guardiões do politicamente correcto.

Já quanto ao facto de Balsemão ser membro do Clube de Bildeberg, isso poderá ser um factor relevante no que diz respeito à adoração à gripe Covid19 e ao confinamento, para o que importa alarmar e assustar o povo, torná-lo neurótico.

Sabemos como este vírus de Wuhan é um fetiche para grupos como Bildeberg, a Fundação Rockefeller, Bill Gates e outros globalistas (incluindo a OMS, claro, parte fundamental deste culto). Acredito que todos os membros do Clube de Bildeberg, incluindo Balsemão que continua a ser alguém muito influente em Portugal, tenham sido fortemente endoutrinados para fazer avançar a agenda, a causa.

Sejam quais forem as razões, a SIC é lixo e não deve ser vista nunca, porque o que ali passa não tem nada a ver com notícias ou com a realidade: é uma agenda política pura e simples que pretende de forma intencional controlar as mentes com uma mensagem distorcida e completamente afastada do que é verdadeiro e autêntico. É lixo tóxico, puro e simples.

sábado, 9 de maio de 2020

Mentiras proclamadas como verdades universais

Uma das mentiras que serve de base ao globalismo é a de que "problemas globais requerem soluções globais".


É completamente evidente que os problemas ditos globais têm uma expressão local e que uma solução única não apenas não os vai resolver como em muitos casos vai pior as coisas.

As soluções que funcionam são as que têm em conta a especificidade de cada situação.

Aliás, é discutível até que existam "problemas globais" no sentido que lhes é dado. O exemplo mais comum é o das "alterações climáticas" mas este é um "problema" que se verifica há milhões de anos. Mesmo que exista uma contribuição da actividade humana para esse dito problema, está por demonstrar qual seja a proporção dessa contribuição, quais as respostas mais adequadas e quais as consequências dessas respostas.

A ideia de "soluções globais" pretende apenas impor verdades indiscutíveis que depois são aplicadas de forma ditatorial a todas as populações mundiais, quer elas queiram quer não. Se as populações já tinham direitos limitados dentro das unidades políticas a que chamamos Estado-nação, com ditaduras globalistas elas deixarão de ter qualquer direito.

É isto que muitos idiotas que apoiam os confinamentos e o uso obrigatório de máscaras não entendem.

A tese do "problema global" e da "solução global" (que curiosamente soa bastante como "solução final") foi testada com as alterações climáticas e está a ser imposta com o "novo corona vírus".

As próprias Nações Unidas admitiram que testaram pela primeira vez "campanhas de comunicação" com o tema das alterações climáticas e que agora é tempo de desenvolver plenamente um "Centro de Comunicações" que será a única versão oficial (uma vez que estão a tabalhar em parceria com a Google, o Youtube e o Facebook para censurar tudo o demais) sobre o "novo corona vírus".

O "problema global" deste vírus mostra-nos assim a aplicação do princípio da "solução global".

É difícil imaginar uma gestão mais incompetente, mais opaca, mais corrupta e enganosa do que a feita pela OMS, a entidade que gere a "solução global" (e a "verdade oficial") sobre o vírus. Uma gestão que foi incapaz de conter o vírus, que o viu espalhar-se por todo o mundo, tendo inclusivamente contribuído para tal com as suas políticas, e que obriga à destruição da economia mundial. Que no início nos disse que não havia transmissão de pessoa a pessoa, que desencorajou o uso da máscara e agora o recomenda (e será decretado obrigatório) e que ainda não foi capaz de dizer qual o grau de mortalidade do vírus.

No entanto estamos proibidos de dizer algo de diferente da OMS e os governos europeus apressaram-se a encher-lhe ainda mais os cofres assim que a crise começou.

É este o mundo em que vivemos. Quanto mais aceitarmos mais nos imporão.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

A II Guerra Civil Americana

Por enquanto é uma guerra sobretudo de palavras, de informação e de propaganda. Mas rapidamente a II Guerra Civil americana se pode tornar física, uma guerra de milícias e o caos instalar-se.

Quais são os campos?

De um lado o establishment "liberal", liderado pela CNN, o Washington Post, o NY Times, o partido Democrata, as universidades mais esquerditas, os lobbys LGBT e outras agendas extremistas, o "deep state" e as milícias Antifa e as ONG's financiadas por George Soros.

Do outro lado, partes do partido Republicano, a Fox News, grupos de extrema direita, conservadores, patriotas e alguns libertários.

Apesar de alguns movimentos mais agressivos anteriores, esta guerra foi iniciada com as tentativas de impedir Trump de se tornar presidente após vencer as eleições. Houve um golpe concertado de todas as forças acima identificadas, assumido por todas (recontagens de votos, acusações de fraude, manifestações violentas, os movimentos "not my president" e "resist" e ainda as encenações do assassinato e até decapitação de Trump) que cuminam na "Russian Investigation". Esse é o primeiro movimento hostil, um ataque declarado da imprensa e do "deep State" para depor Trump. Houve uma absoluta criminalização da política, algo que costuma ter consequências muito perigosas. Falhado esse golpe palaciano foi intentado um "impeachment", também ele derrotado.

Não tenho tempo para descrever aqui, nem sequer vagamente, como a investigação russa procurou a todo o custo e através de manobras desonestas incriminar Trump por algo que toda a gente sabia ser uma fantasia.

Neste momento os republicanos estão a investigar a investigação e é bem possível que venham por sua vez a acusar alguns dos procuradores e agentes políticos responsáveis. Se o fizerem, os democratas e os média vão achar aquilo que não acharam quando a situação era a inversa: a criminalização da política. Uma acção dessas gerará seguramente uma reacção e as coisas não pararão de escalar.

Esta é uma frente activa, outra é obviamente a informativa e outra são os confinamentos / lockdowns.

Nesta última frente já houve manifestações com muita tensão e alguns recontros perigosos com gente armada entre os manifestantes. Mas os níveis de insurreição estão a aumentar devido aos absurdos confinamentos e ao nível de saturação das populações. Há já autoridades locais e polícias que estão a desafiar abertamente as ordens superiores, nomeadamente dos governadores. Mas com a depressão económica, o desemprego, a pobreza, a fome e obviamente as eleições, as coisas vão-se agravar muito.