sábado, 9 de maio de 2020

Mentiras proclamadas como verdades universais

Uma das mentiras que serve de base ao globalismo é a de que "problemas globais requerem soluções globais".


É completamente evidente que os problemas ditos globais têm uma expressão local e que uma solução única não apenas não os vai resolver como em muitos casos vai pior as coisas.

As soluções que funcionam são as que têm em conta a especificidade de cada situação.

Aliás, é discutível até que existam "problemas globais" no sentido que lhes é dado. O exemplo mais comum é o das "alterações climáticas" mas este é um "problema" que se verifica há milhões de anos. Mesmo que exista uma contribuição da actividade humana para esse dito problema, está por demonstrar qual seja a proporção dessa contribuição, quais as respostas mais adequadas e quais as consequências dessas respostas.

A ideia de "soluções globais" pretende apenas impor verdades indiscutíveis que depois são aplicadas de forma ditatorial a todas as populações mundiais, quer elas queiram quer não. Se as populações já tinham direitos limitados dentro das unidades políticas a que chamamos Estado-nação, com ditaduras globalistas elas deixarão de ter qualquer direito.

É isto que muitos idiotas que apoiam os confinamentos e o uso obrigatório de máscaras não entendem.

A tese do "problema global" e da "solução global" (que curiosamente soa bastante como "solução final") foi testada com as alterações climáticas e está a ser imposta com o "novo corona vírus".

As próprias Nações Unidas admitiram que testaram pela primeira vez "campanhas de comunicação" com o tema das alterações climáticas e que agora é tempo de desenvolver plenamente um "Centro de Comunicações" que será a única versão oficial (uma vez que estão a tabalhar em parceria com a Google, o Youtube e o Facebook para censurar tudo o demais) sobre o "novo corona vírus".

O "problema global" deste vírus mostra-nos assim a aplicação do princípio da "solução global".

É difícil imaginar uma gestão mais incompetente, mais opaca, mais corrupta e enganosa do que a feita pela OMS, a entidade que gere a "solução global" (e a "verdade oficial") sobre o vírus. Uma gestão que foi incapaz de conter o vírus, que o viu espalhar-se por todo o mundo, tendo inclusivamente contribuído para tal com as suas políticas, e que obriga à destruição da economia mundial. Que no início nos disse que não havia transmissão de pessoa a pessoa, que desencorajou o uso da máscara e agora o recomenda (e será decretado obrigatório) e que ainda não foi capaz de dizer qual o grau de mortalidade do vírus.

No entanto estamos proibidos de dizer algo de diferente da OMS e os governos europeus apressaram-se a encher-lhe ainda mais os cofres assim que a crise começou.

É este o mundo em que vivemos. Quanto mais aceitarmos mais nos imporão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Diga-nos o que pensa sobre o assunto ou coloque uma questão.