sábado, 2 de maio de 2020

Fake news é código para censura

Toda o debate e "preocupação" à volta das "fake news" não passa de uma manobra para controlar a mensagem política. Existirão alguns crédulos que estão piamente convencidos de que este é um mal que tem ser combatido em nome da democracia, mas esses são os ingénuos que não percebem nada e não contam para nada. São peões que hoje dizem uma coisa e amanhã, se preciso for, o seu contrário.

Os grandes grupos de media propagam a mensagem do sistema político-económico vigente, ditando a agenda. Eles criam uma "narrativa" sobre o que está a acontecer. Dizem-nos quem são os bons e os maus. Com a ajuda de uns "especialistas", dizem-nos o que pensar.

Os grandes media, principalmente aqueles que difundem para todo o mundo têm neste momento um controlo...

Nota: este artigo foi escrito há mais de dois anos, da forma incompleta que está. Queria acabá-lo com uma análise mais fina, acabei por não o fazer e esquecê-lo e entretanto os acontecimentos precipitaram-se, tornando desnecessárias muitas explicações.

Publiquei agora o texto, como estava, poque me parece importante documentar que o que está a acontecer (a censura aberta, declarada e com o apoio e controlo das Nações Unidas) foi preparada a partir desta ideia das "fake news".

Isto leva-me a questionar quão "acidental" terá sido essa agenda mediática sobre a necessidade de "combater as fake news". Uma agenda que aliás qualquer pessoa mediamente atenta soube desde o início que era tão verdadeira como a "Russian collusion": mas que "fake news" é que levaram à eleição de Donald Trump? Ou ao Brexit? E, a terem existido, que certamente existiram, como é que elas comparavam com as fake news contrárias, ou seja aquelas que diariamente eram ditas pela imprensa "autorizada", oficial, contra Donald Trump.


Vivemos realmente tempos extraordinários e tempos orwellianos.

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