domingo, 3 de maio de 2020

Pandemia viral, pandemónio económico

E manicómio social.

Este artigo tem por objectivo identificar os autores daquilo que eu considero ser uma conspiração global.

Conspiração com que objectivo? Por que razão? Que provas existem disso?

Em relação à última das perguntas, enunciei já no anterior artigo alguns dos indícios que não apontam para o carácter acidental da actual situação. O papel da OMS parece ter sido o de, ao invés de evitar, o de promover a propagação da doença: sugeriram que tudo estava controlado e contido pela China e opuseram-se a medidas de contenção como a suspensão de voos oriundos do foco de infecções, declarando pandemia mundial quando claramente já era tarde demais e pouco havia a fazer, senão impôr confinamentos draconianos e a suspensão de todas as liberdades individuais.

Também indiquei motivações ideológicas na selecção do que se pode e não pode fazer.

Referi-me à censura sancionada ao mais alto nível, incluindo, nos últimos dias, a sua defesa por parte de António Guterres numa mensagem vídeo que está a circular nas redes sociais na qual refere ainda que autorizou a criação de um Centro de Comunicações das Nações Unidas (leia-se propaganda).

Mas para mim o que me levou a concluir para lá de uma dúvida razoável que estamos perante uma conspiração foi o confinamento.

Numa investigação criminal de um homicídio é necessário em princípio que o corpo apareça. Por isso os assassinos geralmente tentam fazer o corpo desaparecer. Sem ele pode haver presunção de um crime, mas não há provas. Depois é preciso, para encontrar um culpado, que exista um motivo, uma oportunidade e preferencialmente a arma do crime.

Para mim o colpaso económico que neste momento é inevitável e que poderá levar dezenas de milhões a morrer de fome é a prova do crime. E a arma é o confinamento.

Neste momento não temos dúvida nenhuma de que o confinamento vai levar ao colapso que vai provocar milhões de corpos. No entanto os confinamentos totais ou parciais continuam na maior parte do Ocidente. Isto é para mim a prova de que já não estamos perante um homicídio por negligência mas sim culposo.

Se os líderes políticos sabem que das suas acções vai resultar a morte de milhões de pessoas e persistem, são responsáveis por essas mortes. Isto para já nem falar do empobrecimento e da miséria extrema que resultará desta loucura.

É porque sabem que estão a cometer uma loucura (um crime, digo eu) que os líderes políticos e António Guterres censuram a informação.

É preciso matar o debate na origem para evitar que as pessoas se apercebam da loucura, porque se se apercebessem haveria uma insurreição generalizada.

Não se deveria fazer nada e deveria deixar-se as pessoas morrer? Não, mas se as taxas de morbilidade são as que estamos a constatar, deveria proteger-se as populações vulneráveis e deixar a grande parte da população activa trabalhar.

Aliás, se os transportadores e produtores de alimentos deixarem de trabalhar, morremos todos à fome. E os supermercados? São os únicos locais onde o vírus não se transmite? Não podemos ir à praia e à rua por causa do vírus mas dentro do supermercado estamos isentos?

É a loucura absoluta.

Portamos temos um corpo e temos uma arma. Falta-nos o motivo e falta-nos identificar quem planeou o ataque.

Era suposto fazê-lo neste artigo mas o texto já vai longo, pelo que fica para o próximo.



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